time to go away…

Entao, minha microtemporada espanhola acaba hoje.
Daqui a pouco estarei rumando pro aeroporto,
aguardar milhares de horas…rs
nem tudo saiu como previsto, mas pelo menos
recebi sinais de que o caminho è esse mesmo.
E descobri mais um pedacinho do meu caminho
nas estreitas vielas européias.
Por um lado fico sempre triste ao partir,
por outro parto leve, sabendo que fiz o que
estava ao meu alcance.
Tb to morrendo de saudades da minha casa
e do amorzao….
apesar de vários contratempos
o saldo foi bem positivo.
Tb tenho algumas consideraçoes comparativas
a tecer sobre a pesquisa em cibercultura
em Espanha, Portugal e Brasil.
Mas jà aviso…estamos bem mais adiantados..
por incrìvel que pareça.
No mais, ta me batendo aquela tristezinha
de final de viagem..mas logo passa
afinal, navegar è preciso
e sei que breve estarei de volta…rs
Ok, falo com vcs no Brasil.
bjoes.

Knowing me, knowing you is the best i can do….

rapidinho, pois to numa lanhouse na Gran Via
em Madrid…pois è..devido ao feriado fiquei
sem passagens pra Paris, nem bus, nem aviao nem trem
tudo absolutamente lotado…
mas estou curtindo a capital espanhola
fui no museo delprado
me emocionei com ostripticos de bosch,
as meninas de velasquez..entre outros
no thyssen vi vangaurdas russas
depois comento mais…
e pra acabar a cabecice vi mama mia
musical do abba q prova
que è ainda mais breguinha em espanhol..rs
amei…depois eu conto mais
bjos
Adri

IV Colòquio BR-España de Ciencias de la comunicaciòn

Ok, o colóquio vai indo muito bem.
Hoje apresentei o paper.
Consegui apresentar melhor do que eu imaginava,
deu 12 minutos e falei tranquilamente.
Tive uma òtima repercussao, sequer esperava por isso
e recebi elogios de onde nem esperava.
E troquei idéias sobre ciencia ficcion
e sobre como ainda existe preconceito sobre isso.
Depois teve um coquetel no museu da cidade.
E eu pude provar uma ótima ceva da andalucia.

Ah. a universidade tem poucos computadores
claro, isso em relaçao aos EUA..
e è meio sujinha…

no mais, to me divertindo bastante
…e ainda tem paris….

fui
boa noite

There´s no generation gap anymore!

Matéria da New York Magazine
sobre os GRUPS
(ou Yndies – yuppies + indies, assim mesmo).
Descubra quem eles são, lendo aqui

O texto é bem longo mas vale a pena.
Fazia muito tempo que eu não via
uma matéria sobre comportamento tão boa.
[e me pergunto, por que raios a imprensa
brasileira parece não se interessar por
esse tipo de temática, ou ainda, quando
escreve é tudo estereotipado e sem nenhum
conhecimento de causa, na maior parte do tempo]
Ela é divertida mas consegue ser instrutiva
(para quem ainda não se deu conta do fenômeno).
Nunca me vi tão bem descrita em termos
do que eu (e boa parte dos meus amigos)
acredito ser “virar adulto”.
Enxerguei a Liu o tempo todo nas descrições…rs.

É muito bom saber que tem muito mais gente
na faixa dos thirty something que tb não quer
vestir “roupas de adulto” e ficar congelado no tempo,
que ainda consomem mp3/cds de bandas novas,
que continuam saindo à noite
e se divertem com o que fazem
como se tivessem na casa dos 20
(mesmo trabalhando pra caramba).

uma palhinha:

Being a Grup isn’t, as it turns out,
all about holding on to some misguided,
well-marketed idea of youth—or, at least,
isn’t just about that. It’s also about rejecting
a hand-me-down model of adulthood that asks,
or even necessitates, that you let go of everything
you ever felt passionate about. It’s about reimagining
adulthood as a period defined by promise,
rather than compromise.
And who can’t relate to that?

E, se me perguntassem o que estarei fazendo
em 10 anos eu responderia o mesmo o que um dos
dos entrevistados disse no fim da matéria:
Não sei, mas eu gosto da minha vida.

trilha:

Bloc Party – Banquet

Turning away from the light
Becoming adult
Turning into my soul
I wanted to bite not destroy

O cyberpunk aqui e agora


Foto: Roni Rigon/Pioneiro

…enquanto isso em Caxias do Sul…

E a coluna 3X4 (de Carlinhos Santos) do Jornal Pioneiro de hoje
deu destaque para um breve bate-papo
feito ontem depois da aula inaugural
e enquanto eu almoçava e me preparava
para voltar à Porto Alegre.

Faltou dizer que sou prof. do Mestrado
em Comunicação da UTP/PR. E outra, eu disse
que a cibercultura = cultura eletrônica
e disse q os conceitos de cyberpunk
são pouco discutidos…enfim…coisas
da correria jornalística.

Quem quiser ler o ping-pong, entre em aqui
(mas lembrem-se q tem q fazer o cadastro)

Aula Inaugural – Nota no Jornal Pioneiro

Saiu em (03/04)na Coluna 3×4
do Jornal Pioneiro de Caxias do Sul:

Cibercultura
A aula inaugural do Curso de Tecnologias Digitais,
na próxima quarta-feira, às 8h30min, no Campus 8,
será com a doutora em Comunicação Adriana Amaral.
No papo, o Cyberpunk – Estética, Comunicação
e Cibercultura
. Coisas do admirável, virtual e
sempre mutante mundo contemporâneo.

Quem quiser olhar no contexto da página,
vá até aqui. Mas já aviso, tem que se cadastrar.

Saiu também na seção de aulas inaugurais
da UCS, veja aqui.

Sociology Speaks, do Boston College, destaca a pesquisa A genealogia do cyberpunk.

No início de 2005, ao sair de Chestnut Hill/Brighton,
fui entrevistada por Stephen Pfohl,
um dos editores da prestigiosa revista dedicada
à cibercultura e à filosofia da técnica, CTheory.
e meu advisor durante o Doutorado-Sanduíche
para a edição do journal Sociology Speaks.

Eu havia completamente esquecido disso,
uma vez que a revista é anual e eu achava
que sairia apenas uma notinha a respeito
da pesquisa que eu desenvolvi durante o
tempo em que fui Visiting Scholar no BC,
pesquisador-visitante, para quem não está
familiarizado com a terminologia do meio acadêmico.

Durante quase todas as noites dessa semana
sonhei com Boston/Brighton/Cambridge.
Hoje acordei, e, pra matar a saudade
entrei no site do Boston College
e quase caí dura. Não só saiu a entrevista
completa (deram 04 páginas de destaque)
como ainda fui citada no editorial por Pfohl.

Confiram então, a edição de Sociology Speaks.
Como é um arquivo pdf, já aviso que
minha entrevista se encontra na pág. 34.

And to the marvelous people @ BC
(Stephen, Jean, Rachel, Sy, Masa, Sarah
Jeff and so many others), thank you very much.
I really miss that environment of
high level academic culture.
I´ve learned a lot with you all.

Mais informações sobre o hiper-realismo em A Scanner Darkly

E a imprensa brasileira começa timidamente
a falar sobre A Scanner Darkly,
novo filme de Richard Linklater,
adaptado da obra do “mestre” Phil K. Dick.

A IDG NOW fez uma materiazinha
ontem a respeito dos efeitos digitais no filme
e traz ainda uma galeria de imagens.
Eu digo materiazinha pq depois do dossiê
que foi capa da Wired no mês passado
fica difícil competir.
Já o Omelete resolveu destacar a nudez
de Wynona Ryder, fruto da rotoscopia digital ou
hiper-realismo, ou seja efeitos visuais.

A previsão de estréia do filme nos EUA
é dia 07 de julho de 2006.
No Brasil, está prevista para agosto.

Estou aguardando ansiosamente.