There´s no generation gap anymore!

Matéria da New York Magazine
sobre os GRUPS
(ou Yndies – yuppies + indies, assim mesmo).
Descubra quem eles são, lendo aqui

O texto é bem longo mas vale a pena.
Fazia muito tempo que eu não via
uma matéria sobre comportamento tão boa.
[e me pergunto, por que raios a imprensa
brasileira parece não se interessar por
esse tipo de temática, ou ainda, quando
escreve é tudo estereotipado e sem nenhum
conhecimento de causa, na maior parte do tempo]
Ela é divertida mas consegue ser instrutiva
(para quem ainda não se deu conta do fenômeno).
Nunca me vi tão bem descrita em termos
do que eu (e boa parte dos meus amigos)
acredito ser “virar adulto”.
Enxerguei a Liu o tempo todo nas descrições…rs.

É muito bom saber que tem muito mais gente
na faixa dos thirty something que tb não quer
vestir “roupas de adulto” e ficar congelado no tempo,
que ainda consomem mp3/cds de bandas novas,
que continuam saindo à noite
e se divertem com o que fazem
como se tivessem na casa dos 20
(mesmo trabalhando pra caramba).

uma palhinha:

Being a Grup isn’t, as it turns out,
all about holding on to some misguided,
well-marketed idea of youth—or, at least,
isn’t just about that. It’s also about rejecting
a hand-me-down model of adulthood that asks,
or even necessitates, that you let go of everything
you ever felt passionate about. It’s about reimagining
adulthood as a period defined by promise,
rather than compromise.
And who can’t relate to that?

E, se me perguntassem o que estarei fazendo
em 10 anos eu responderia o mesmo o que um dos
dos entrevistados disse no fim da matéria:
Não sei, mas eu gosto da minha vida.

trilha:

Bloc Party – Banquet

Turning away from the light
Becoming adult
Turning into my soul
I wanted to bite not destroy

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