Cibercultura: Portugal e Brasil.

Minha amiga trés chic Sandra Montardo
tem blogado notícias de Portugal, onde ela acaba de participar do
3o.Encontro Luso-Galaico sobre Weblogs.

Eu adoro as descrições detalhadas mas vivas
que ela dá das cidades, da arquitetura, etc.
Não percam, pois a moça escreve muito bem.
Pena foi que minha outra amiga, Raquel
não pôde comparecer ao evento.
Daí teríamos mais uma visão e tanto.

Mudando de assunto, mas ainda no domínio da cibercultura,
já está na rede mais uma edição da revista Razón Y Palábra
cujo dossiê temático é Estudos de cibercultura no Brasil.
O MCL emplacou três textos:
Denize Araujo faz um apanhado sobre
os estudos da área no Brasil
em Estudos sobre cibercultura no Brasil:
conceitos, tendências e clusters
.
Eu e a colega Claudia Quadros fazemos alguns apontamentos
sobre a guerra entre blogueiros e trolls
em Agruras do blog: o jornalismo
cor-de-rosa no ciberespaço?

Mas o que me deixou mais orgulhosa foi
Emos – o resgate da moda romântica através dos blogs
de autoria das mestrandas Aletéia Ferreira,
Josiany Vieira e Paula Rigo
.
Parabéns gurias!!!

e por aqui ouço:
Conetik – Cold Eyes (Frozen Plasma Remix)

Sometimes I just hide away. Waiting on that 9:20 train. Waiting on that memory

Há uma lista enorme de pendências e deadlines
na minha frente. Já passaram dois dias do feriadão
e consegui mexer em muito pouca coisa.
Algo me trava. Um pouco é o cansaço.
A outra metade é um certo desânimo que sempre
bate a essa altura do ano. Quase no fim
mas não tão no final ainda.

Parece que estou em uma estação aguardando
um trem que nunca chega. Aliado a isso,
ontem conversando com o Ge e o Fabs
ficamos falando do filme – ver post Human Traffic –
e querendo assim do nada voltar no tempo.
Eu odeio essas ondas nostálgicas que me invadem,
mas ela são demasiadamente humanas.
E só posso esperar que elas passem.

Vestidos computadorizados "causam" entre os fashionistas em Paris.

Da série “bafão” moda e tecnologia…

Mais sobre wearable computers:

“O estilista turco/cipriota Hussein Chalayan
mostrou uma série de vestidos mutantes,
animados por computador, em uma performance que
deixou boquiaberta a platéia do desfile.
Tendo a história da moda como tema,
Chalayan usou de modernos recursos tecnológicos
que transformavam um look vitoriano em um anos 20,
um longo em camadas num 60’s, um vestido retinho
se transforma no new-look Dior
…”

Leia a matéria completa aqui.

… mais uma das provas de que
vivemos em um mundo de sci-fi…

ouvindo:
tragic heroe (covenant remix) – funker vogt